A Balaiada ocorreu na província do Maranhão e também foi iniciada pela disputa entre grupos da elite local. Província pobre, o Maranhão mantinha-se das decisões da capital do Império. A insatisfação com as decisões do governo central e as disputas entre os grupos dirigentes iniciaram a rebelião em 1838. Rapidamente ela foi incorporada pelas camadas mais pobre da população a tal ponto que o nome da revolta derivou do oficio de um de seus lideres, Francisco do Anjos Ferreira, um artesão e vendedor de balaios. Vaqueiros, liderados por Raimundo Gomes, e escravos fugitivos comandados por Cosme, também aderiram à revolta, fortalecendo-a. Os revoltosos chegaram a tomar a cidade de Caxias em 1839.
No início e os setores populares conseguiram estabelece uma aliança na luta contra o governo central e da província. Entretanto, os interresses diferenciados e as disputas políticas internas resultaram em desentendimento e enfraquecimento do movimento. Por isso, já em 1840 os rebeldes foram derrotados pelas tropas de Luís Alves de lima, futuro duque de Caxias. Foi concedida a anistia a parte dos revoltosos, os negros rebeldes foram escravizados e o negro Cosme, fugitivo, depois de preso, foi enforcado no ano de 1842.
No início e os setores populares conseguiram estabelece uma aliança na luta contra o governo central e da província. Entretanto, os interresses diferenciados e as disputas políticas internas resultaram em desentendimento e enfraquecimento do movimento. Por isso, já em 1840 os rebeldes foram derrotados pelas tropas de Luís Alves de lima, futuro duque de Caxias. Foi concedida a anistia a parte dos revoltosos, os negros rebeldes foram escravizados e o negro Cosme, fugitivo, depois de preso, foi enforcado no ano de 1842.
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